SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Alunas: Ana Beatriz nº 2
Camille Leal nº 9
Lara Lima nº 23
Vitória Falcão nº 47
Professora: Marília Serra
Turma: 9 serie A
segunda guerra mundial
segunda-feira, 20 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
Introdução
Nesse trabalho iremos falar sobre a Segunda Guerra Mundial e explicar como tudo aonteceu. A Segunda Guerra Mundial foi um conflito armado, que ocorreu entre os anos de 1939 e 1945, ela pode ser entendida como resultante da necessidade que alguma potências capitalistas sentirem de redefinir a ordem mundial e de redividir os mercados
Quais sentimentos e emoções lhe percorre após assistir o vídeo de Kseniya Simonova sobre a invasão da Alemanha na Ucrânia?
A sensação que Kseniya Simonova passa as pessoas, deixando- nas emocionadas com sua capacidade, e habilidade de retratar tantas coisas, ela fez uma animação da invasão da Alemanha na Ucrânia, durante a Segunda Guerra mundial, mostrando com os dedos e areia, o desespero e a angustia das pessoas na época da invasão. Deixou a todos da platéia emocionados inclusive os jurados. O que sentimos quando vimos esse vídeo, foi uma sensação desagradável nos deixou angustiadas, pois imaginamos as pessoas passando fome, desabrigadas, morrendo, sem poder fazer nada, Kseniya conseguiu nos mostrar desde da angustia das pessoas ate o alivio do fim da invasão.
Carta a Stalingrado
Carta a Stalingrado
Carlos Drummond de Andrade
Stalingrado...Depois de Madri e de Londres, ainda há grandes cidades!
O mundo não acabou, pois que entre as ruínas
outros homens surgem, a face negra de pó e de pólvora,
e o hálito selvagem da liberdade
dilata os seus peitos, Stalingrado,
seus peitos que estalam e caem,
enquanto outros, vingadores, se elevam.
A poesia fugiu dos livros, agora está nos jornais.
Os telegramas de Moscou repetem Homero.
Mas Homero é velho. Os telegramas cantam um mundo novo
que nós, na escuridão, ignorávamos.
Fomos encontrá-lo em ti, cidade destruída,
na paz de tuas ruas mortas mas não conformadas,
no teu arquejo de vida mais forte que o estouro das bombas,
na tua fria vontade de resistir.
Saber que resistes.
Que enquanto dormimos, comemos e trabalhamos, resistes.
Que quando abrimos o jornal pela manhã teu nome (em ouro oculto) estará firme no alto da página.
Terá custado milhares de homens, tanques e aviões, mas valeu a pena.
Saber que vigias, Stalingrado,
sobre nossas cabeças, nossas prevenções e nossos confusos pensamentos distantes
dá um enorme alento à alma desesperada
e ao coração que duvida.
Stalingrado, miserável monte de escombros, entretanto resplandecente!
As belas cidades do mundo contemplam-te em pasmo e silêncio.
Débeis em face do teu pavoroso poder,
mesquinhas no seu esplendor de mármores salvos e rios não profanados,
as pobres e prudentes cidades, outrora gloriosas, entregues sem luta,
aprendem contigo o gesto de fogo.
Também elas podem esperar.
Stalingrado, quantas esperanças!
Que flores, que cristais e músicas o teu nome nos derrama!
Que felicidade brota de tuas casas!
De umas apenas resta a escada cheia de corpos;
de outras o cano de gás, a torneira, uma bacia de criança.
Não há mais livros para ler nem teatros funcionando nem trabalho nas fábricas,
todos morreram, estropiaram-se, os últimos defendem pedaços negros de parede,
mas a vida em ti é prodigiosa e pulula como insetos ao sol,
ó minha louca Stalingrado!
A tamanha distância procuro, indago, cheiro destroços sangrentos,
apalpo as formas desmanteladas de teu corpo,
caminho solitariamente em tuas ruas onde há mãos soltas e relógios partidos,
sinto-te como uma criatura humana, e que és tu, Stalingrado, senão isto?
Uma criatura que não quer morrer e combate,
contra o céu, a água, o metal, a criatura combate,
contra milhões de braços e engenhos mecânicos a criatura combate,
contra o frio, a fome, a noite, contra a morte a criatura combate,
e vence.
As cidades podem vencer, Stalingrado!
Penso na vitória das cidades, que por enquanto é apenas uma fumaça subindo do Volga.
Penso no colar de cidades, que se amarão e se defenderão contra tudo.
Em teu chão calcinado onde apodrecem cadáveres,
a grande Cidade de amanhã erguerá a sua Ordem.
- No começo do poema ele quer falar que so porque Madrid.Londres estão destruídas, não quer dizer que o mundo acabou, pois ainda várias cidades importantes e fala que em Stalingrado ainda está para nascer pessoas que podem tanto ajudar a cidade como derrota-la.
Era uma cidade que resistia a guerra, sempre lutava, enquanto outras cidade se entregavam sem lutar. Fala também que a cidade estava totalmente destruída e que os últimos habitantes, sobreviventes, ainda cotinuavam a lutar por Stalingrado. Ele traz pensamentos positivos de que a cidade pode ''virar este jogo'' e ser o que era antes.
Sobreviventes
Henrietta Braun - Meu padrasto tinha uma grande fazenda, onde fui passar as férias. Estávamos nós, crianças, deitadas na grama, olhando as nuvens, e apareceram aviões que, naquela área, nunca haviam aparecido. Dois dias depois, veio um mensageiro dizendo que os russos haviam invadido aquele lado da Polônia, deportando para a Sibéria todos os latifundiários e saqueando tudo. Meu padrasto montou sete carroças com 14 cavalos, e fugimos da fazenda em direção a uma cidade chamada Stanislavov.
Mal chegamos, os russos confiscaram todos os cavalos, deixando apenas as carroças. Ficamos sob domínio russo durante um ano e pouco.
Henrietta - Por volta de 1941. Datas me fogem porque eu era criança, mas é mais ou menos isso. Quando os russos se retiraram, liberando a cidade para os nazistas, eles ofereceram vagões ao povo, para levar-nos, mas minha família não queria, pois eram todos eles muito primitivos.
O "concilio" da família decidiu esperar as eruditas e culturais tropas nazistas. Logo eles entraram, começaram a gritar nos alto-falantes quais eram as áreas proibidas para judeus e cachorros.
Em seguida foi construído um gueto. Pelos alto-falantes, mandaram em um certo dia, em uma certa hora, pontualmente como só eles podem ser, colocar todos os bens em frente às casas, como quadros, objetos de arte, cristais, jóias, peles. Enfim, tudo o que eles iam confiscar.
Robert Lewis - copiloto do Enola Gay
Às duas da manhã, a bomba de cinco toneladas, apelidada de Little Boy,foi colocada no avião.
Robert Lewis:“Com quase sete mil galões de combustível, a bomba e 12 homens a bordo, o bombardeiro estava perigosamente pesado”.
Um acidente na decolagem, por mais comum que fosse, poderia causar uma catástrofe na base. O jeito era levar a bomba desarmada e montar o dispositivo de disparo a bordo, trabalho que ficou a cargo do capitão Parsons. Por volta das 2 da manhã do dia 6 de agosto.
O avião levaria cinco horas e meia para chegar ao destino. Se permitiu que os aviões americanos avistassem seu alvo, o céu claro sobre Hiroshima também possibilitou que seus habitantes percebessem a aproximação de seus problemas.No avião, o major Thomas Ferebee ajustou os aparelhos e mirou para que a bomba atingisse uma ponte que cortava um dos sete rios da cidade. A jovem Ayako, de 20 anos, olhava para o relógio: 8h15. Nesse momento a bomba foi lançada, livre do peso, o B-29(avião) deu um salto para cima. O Little Boy, “garotinho”, estava a caminho. Em segundos, um clarão silencioso foi visto na cidade. Do avião, o sargento Bob Caron fotografou o enorme cogumelo. Espantado com o impacto da explosão, o co-piloto Lewis escreveu em seu diário: “Meu Deus, o que fizemos?”.
Robert Lewis:“Com quase sete mil galões de combustível, a bomba e 12 homens a bordo, o bombardeiro estava perigosamente pesado”.
Um acidente na decolagem, por mais comum que fosse, poderia causar uma catástrofe na base. O jeito era levar a bomba desarmada e montar o dispositivo de disparo a bordo, trabalho que ficou a cargo do capitão Parsons. Por volta das 2 da manhã do dia 6 de agosto.
O avião levaria cinco horas e meia para chegar ao destino. Se permitiu que os aviões americanos avistassem seu alvo, o céu claro sobre Hiroshima também possibilitou que seus habitantes percebessem a aproximação de seus problemas.No avião, o major Thomas Ferebee ajustou os aparelhos e mirou para que a bomba atingisse uma ponte que cortava um dos sete rios da cidade. A jovem Ayako, de 20 anos, olhava para o relógio: 8h15. Nesse momento a bomba foi lançada, livre do peso, o B-29(avião) deu um salto para cima. O Little Boy, “garotinho”, estava a caminho. Em segundos, um clarão silencioso foi visto na cidade. Do avião, o sargento Bob Caron fotografou o enorme cogumelo. Espantado com o impacto da explosão, o co-piloto Lewis escreveu em seu diário: “Meu Deus, o que fizemos?”.
Matsushige Yoshito (1913-2005) - único fotografo a registrar o cenario
O Fotógrafo do desastre: Matsushige Yoshito-sensei
Matsushige Yoshito foi um japônes de Hiroshima, fotógrafo e jornalista que sobreviveu à queda da bomba atômica dia 6 de agosto de 45 e levou cinco fotografias sobre o dia da explosão, as únicas fotografias tiradas nesse dia dentro de Hiroshima, que se tem notícia.
e as mãos de Yoshito-Sensei segurando a foto que ele própro tirou
e as mãos de Yoshito-Sensei segurando a foto que ele própro tirou
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